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Blog feito por seis alunas graduandas do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal da Bahia, como avaliação da matéria obrigatória Matemática para o Ensino Fundamental. A disciplina é ministrada pela professora Carla Danúbia.
Sunday, March 31, 2013
A travessia das cabras
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogos_online_travessia_cabras.htm
Saturday, March 30, 2013
ANÁLISE COMBINATÓRIA
O estudo da análise combinatória nos permite descobrir quais são as diferentes possibilidades de uma combinação de variáveis. Por exemplo, quantas placas de carro são possíveis de existir no sistema atual de placas brasileiro. Na maioria das vezes, não enxergamos todas as possibilidades.
Vejamos exemplos e explicações:
O estudo da análise combinatória nos permite descobrir quais são as diferentes possibilidades de uma combinação de variáveis. Por exemplo, quantas placas de carro são possíveis de existir no sistema atual de placas brasileiro. Na maioria das vezes, não enxergamos todas as possibilidades.
Vejamos exemplos e explicações:
Ficou fácil né?!
RAZÃO é uma forma de se realizar a comparação de
duas grandezas, no entanto, para isto é necessário que as duas estejam na mesma
unidade de medida.
A razão entre dois números a e b é obtida dividindo-se a por b. Obviamente b deve ser diferente de zero.
32 : 16 é um exemplo de razão cujo valor é 2, isto é, a razão de 32 para 16 é igual a 2.
Você só poderá obter a razão entre o comprimento de duas avenidas, se as duas medidas estiverem, por exemplo, em quilômetros, mas não poderá obtê-la caso uma das medidas esteja em metros e a outra em quilômetros ou qualquer outra unidade de medida que não seja o metro. Neste caso seria necessário que fosse eleita uma unidade de medida e se convertesse para ela, a grandeza que estivesse em desacordo.
PROPORÇÃO nada mais é que a igualdade entre razões.
Digamos que em determinada escola, na sala A temos três meninos para cada quatro meninas, ou seja, temos a razão de 3 para 4, cuja divisão de 3 por 4 é igual 0,75. Suponhamos que na sala B, tenhamos seis meninos para cada oito meninas, então a razão é 6 para 8, que também é igual 0,75. Neste caso a igualdade entre estas duas razões vem a ser o que chamamos de proporção, já que ambas as razões são iguais a 0,75.
TÁ DIFICÍL NÉ?! QUE TAL A VÍDEO-AULA? VAI AJUDAR MUIITO!
A razão entre dois números a e b é obtida dividindo-se a por b. Obviamente b deve ser diferente de zero.
32 : 16 é um exemplo de razão cujo valor é 2, isto é, a razão de 32 para 16 é igual a 2.
Você só poderá obter a razão entre o comprimento de duas avenidas, se as duas medidas estiverem, por exemplo, em quilômetros, mas não poderá obtê-la caso uma das medidas esteja em metros e a outra em quilômetros ou qualquer outra unidade de medida que não seja o metro. Neste caso seria necessário que fosse eleita uma unidade de medida e se convertesse para ela, a grandeza que estivesse em desacordo.
PROPORÇÃO nada mais é que a igualdade entre razões.
Digamos que em determinada escola, na sala A temos três meninos para cada quatro meninas, ou seja, temos a razão de 3 para 4, cuja divisão de 3 por 4 é igual 0,75. Suponhamos que na sala B, tenhamos seis meninos para cada oito meninas, então a razão é 6 para 8, que também é igual 0,75. Neste caso a igualdade entre estas duas razões vem a ser o que chamamos de proporção, já que ambas as razões são iguais a 0,75.
TÁ DIFICÍL NÉ?! QUE TAL A VÍDEO-AULA? VAI AJUDAR MUIITO!
Vamos brincar com a matemática?? Apresentaremos para vocês agora um bingo que apresentamos na sala de aula. A atividade é indicada para alunos do quinto ano. Vejam e brinquem!
BINGO MATEMÁTICO
Materiais utilizados:
- Cartelas de bingo diferenciadas com numerações de 0 a 50;
- Probleminhas matemáticos envolvendo soma e subtração, com
os resultados de 0 a 50;
- Coroços de feijão ou milho;
- Um saquinho de pano;
- Números de 0 a 50.
Como jogar:
Colocar os números dentro do saquinho para fazer o sorteio
de um número;
Ditar um problema matemático cujo o resultado seja o número
sorteado;
Ex:
0 - Tiro 190 de 190. Que número tenho?
1 - Tiro 359 de 360. Que número tenho?
2 - Penso em um número, somo com 157 e obtenho 159. Que
número pensei?
.
.
.
49 - Somo 36 com 13 e obtenho?
50 - Tiro 482 de 532. Que número tenho?
O aluno terá que resolver o problema. Se a resposta estiver
correta, deverá marca-la na cartela;
O primeiro a completar a cartela, BINGA!
Quem aí adivinha qual foi a equipe vencedora da nossa sala?
Quem aí adivinha qual foi a equipe vencedora da nossa sala?
Milena, Geane, Regina e Nivalda..Parabéns!!
Apresentamos um seminário no qual um dos temas foi: CONTEÚDOS E ABORDAGENS MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL 1, vamos falar um pouco sobre o assunto?
Apresentação formulada com base
em questionamentos que buscaram estudar os desafios enfrentados pelos
professores de matemática do ensino fundamental 1
O professor graduado em Pedagogia, para ensinar a Matemática nos Anos
Iniciais do Ensino Fundamental, enfrenta que desafios?
Para responder a essa pergunta,
um dos objetivos do trabalho e da monografia apresentada, foi feita uma
pesquisa com os Professores da Rede Pública Municipal de Rondonópolis – Mato
Grosso, professores que atuam com o ensino da matemática nas séries iniciais.
Foi aplicado um questionário,
feita uma entrevista, e os dados obtidos possibilitaram um diagnóstico acerca
do assunto, informações gerais sobre os docentes envolvidos com esta disciplina
e os desafios enfrentados por eles.
Fatos interessantes da pesquisa:
- Existem
docentes com outra licenciatura que não a pedagogia (embora as entrevistas
tenham sido realizadas apenas com os pedagogos)
- Quanto
ao gênero, todos os pedagogos eram do sexo feminino, ou seja, pedagogas.
A pesquisa relacionou as falas
dos sujeitos com a maneira como vem sendo organizada a formação matemática do
pedagogo nos cursos de pedagogia de Mato Grosso.
Objetivo: promover sínteses
construtivas que ajudem a elucidar quais são os desafios que o professor
graduado em Pedagogia enfrenta para ensinar Matemática nos Anos iniciais do
Ensino Fundamental.
Eixos de análise:
- A formação do pedagogo
- Processo Ensino/Aprendizagem
- A atuação do pedagogo no ensino da
matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: Desafios e problemas
enfrentados
Críticas das
maiorias das professoras:
- Carga
horária insuficiente
- Dicotomia
entre a teoria e a prática
- Distanciamento
entre o que é abordado no curso de pedagogia e a realidade concreta da
escola.
- “O
curso de Pedagogia em si, ele tem uma defasagem muito grande nesta questão
de Matemática (...) não tem uma base teórica, nenhuma base para você estar
trabalhando, (...) Falta realmente um tempo maior destinado tanto para
Matemática como para outras disciplinas. (...) Só no terceiro ano um
módulo é trabalhado e aí você tem muita coisa para ver e acaba vendo
pinceladamente (...)”. (Professora Verde)
- “(...)
eu acho que no curso de Pedagogia tinha que ter uma mudança tanto em
Língua Portuguesa como em Matemática. Eu acho que foi pouco, não lembro a
carga horária, mas foi pouco e insuficiente (...) eram coisas muito fáceis
que parece que preparava a gente só mesmo para vir para aquela
alfabetização matemática que era uma coisa muito pequena, muito fácil. A
gente tinha aquelas microaulas.” (Professora Vermelho)
O Processo Ensino-Aprendizagem
Concepção sobre a matemática/Importância
atribuída ao ensino da Matemática:
“(...)
uma ciência exata (...), por exemplo, 2+2 são 4 e acabou, não tem como dar 5.
(...) Eles têm muita dificuldade de aprender a Matemática, por ser uma ciência
exata. (...)” (Professora Verde)
“A
Matemática é o dia-a-dia do aluno (...) ela tem importância fundamental na vida
do aluno, no dia-a-dia, na convivência dele, nos horários.” (Professora Verde)
- Tomadas
de decisões sobre a seleção dos conteúdos a serem ensinados e das
metodologias a serem utilizadas;
- Contradição
nas falas das professoras: Ciência Exata X utilizada nas ações do
dia-a-dia;
- Valorizar
mais o processo do que o produto – mais importante que aprender é aprender
a aprender: professor mediados entre o conhecimento historicamente
produzido e o aluno.
- Romper
o ensino tradicional da matemática: tarefa difícil – o professor que foi
educado para conceber a matemática como algo pronto tem dificuldade para
vê-la como algo em construção.
- Considerar
conhecimentos prévios dos alunos
- O
ensino da matemática não deve ocorrer de maneira isolada, mas sim aliado a
outras áreas do conhecimento.
“(...)
eu não sou a favor de decorar e sim que eles construam (...) eu ensino o
processo de construção”. (Professora Rosa)
Para a maioria das professoras, o
conhecimento matemático deve ser ensinado na perspectiva da construção, de
maneira lúdica, lançando mão do material concreto como ferramenta pedagógica
para a construção dos conceitos matemáticos.
“(...)
eu utilizo bastante material concreto com eles (...) com esse material eu
consigo melhorar a aula do que só ficar naquela aula de giz e quadro, naquela
aula expositiva (Professora Azul); É
mais difícil, é trabalhoso, mas eu acredito no lúdico (...) material dourado
(...) Tangran (...) (Professora Amarelo);
(...) utilizo jogos, tabelas, material dourado. Eu procuro coisas
concretas (...) (Professora violeta). A professora Azul acredita que o aluno
aprende com o lúdico: (...) com a ajuda do material concreto que, é primordial
para a matemática, e com o interesse deles. (...) E acrescenta que é
vivenciando, é mexendo com o material, é dessa forma que ele consegue se
apropriar, ou levando aquilo para realidade.”
RECONHECENDO OS NÚMEROS PRIMOS
Números primos são os números naturais que têm apenas dois divisores diferentes: o 1 e ele mesmo.
Exemplos:
1) 2 tem apenas os divisores 1 e 2, portanto 2 é um número primo.
2) 17 tem apenas os divisores 1 e 17, portanto 17 é um número primo.
3) 10 tem os divisores 1, 2, 5 e 10, portanto 10 não é um número primo.
Observações:
=> 1 não é um número primo, porque ele tem apenas um divisor que é ele mesmo.
=> 2 é o único número primo que é par.
Os números que têm mais de dois divisores são chamados números compostos.
Exemplo: 15 tem mais de dois divisores => 15 é um número composto.
Que tal um vídeo para compreendermos melhor??
Friday, March 29, 2013
Para começarmos a falar da matemática, porque não iniciarmos apresentando a vocês algumas atividades lúdicas destinadas ao ensino fundamental I envolvendo Números Naturais apresentadas por nós na sala de aula? Então vamos nessa!
ATIVIDADE LÚDICA - Ordenação de números naturais
na reta numérica.
Elaborado por Michelle Machado Lopes
Apresentado na aula do dia 17/12/2012
OBJETIVO:
Ensinar
a ordenação dos números naturais na reta numérica – os alunos devem compreender
que cada número indica uma quantidade e também uma determinada posição na reta
numérica.
MATERIAL UTILIZADO:
04
folhas de papel metro branco (para construir a reta numérica); imagens e
figuras de papel coloridas; uma caixa de papel grande.
PÚBLICO ALVO:
Estudantes
do Grupo V
DESENVOLVIMENTO:
1. O
professor traz de casa uma reta numérica grande (desenhada com as folhas de
papel metro que devem ser coladas uma na outra) e a coloca no meio da sala, de
uma ponta a outra, de forma que os alunos devem ficar em volta da reta;
2. O professor
explica aos alunos que eles vão participar de um jogo, uma brincadeira, em que
as figuras devem ser colocadas na reta de acordo com a sua quantidade e a
posição em que o número se encontra;
3. O
professor lembra aos alunos a noção de maior e menor, para que eles possam
posicionar as figuras na reta numérica de acordo com o seu valor. Explica que
os números estão em ordem e que as figuras devem ser colocadas na reta de
acordo com a quantidade em que elas existem dentro da caixa;
4. O
professor tira as figuras de dentro da caixa e espalha-as aleatoriamente pelo
chão (as figuras devem ser bastante coloridas para chamar a atenção do aluno
– a caixa deve conter as seguintes
figuras: 01 boneca, 02 pirulitos, 03 carrinhos, 04 flores, 05 bolas; 06
peixinhos; 07 livrinhos; 08 canetas e 09 estrelas);
5. Após
espalhar as figuras pelo chão, o professor pede que os alunos encontrem a
figura que tem apenas 1 unidade, ou seja, o desenho que tem uma única figura
(no caso, a boneca) e o posicione no lugar da reta referente ao numero 01;
6. O
professor parabeniza o aluno que encontrou a figura e a colocou embaixo do
número 01, explicando que a boneca foi colocada ali porque só existe 01 boneca.
Depois pergunta qual aluno (exceto aquele que já encontrou a boneca) poderia
encontrar a figura que tenhas 02 unidades, questionando onde eles acham que
devem ser colocados os 02 pirulitos e assim sucessivamente até que todas as
posições da reta numérica estejam posicionadas com as figuras;
7. A
brincadeira ocorre até o número 09 e depois de todas as figuras posicionadas na
reta numérica, o professor parabeniza os alunos e explica a razão das figuras
estarem posicionadas ali, porque estão de acordo com a quantidade e porque
existe uma sequência.
É ou não é uma boa atividade para ser apresentada em sala??!
Olá! Esse blog foi feito para expor as atividades e curiosidades apresentadas na matéria de Matemática do Ensino Fundamental, disciplina obrigatória do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal da Bahia.
Feito por seis alunas do terceiro semestre. Somos nós:
( Da esquerda para a direita)
- Lucimaria;
- Ingred;
- Jéssica;
- Michlle;
- Verusca;
- Cristiana.
Esperamos que curtam nossas postagens, que comentem e tragam contribuições.
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